Porque toda mãe, acima de tudo, é mulher, tem sentimentos, medos, angústias, paixões, sonhos, frustrações, metas, desejos, vontades e precisa pensar e cuidar de si mesma um pouquinho.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Ah, o AMOR!

O que é o amor? O amor específico de casal, entre um homem e uma mulher. O que é esse amor? Eu ainda não sei tudo sobre o amor, mas já tenho algumas noções. Não sei se acontece igual pra todo mundo, ou tem gente que se ajeita com amores diferentes, em outros níveis, em outras quantidades, em outras qualidades, em outra intensidade. Não posso falar pelos outros, mas posso falar por mim. O que é o amor pra mim? Eu encontrei o amor exatamente como eu sonhei. O amor puro, verdadeiro, que tudo suporta. Esse amor é cumplicidade, é entender o outro, é enxergar dentro do outro, pela alma. Esse amor é ser livre, cada um dar seus próprios voos, mas os dois se conhecem tão bem, são tão parceiros que ninguém tem medo, ninguém é inseguro, nem passa pela cabeça que o outro não vai voltar pro ninho. Amor é compartilhar sonhos, é adaptar sonhos antigos para sonharem juntos, é abrir mão de sonhos que não cabem mais entre os dois. Amor é crescer, é mudar, é melhorar, é buscar a felicidade fazendo o outro feliz para ser feliz também. Amor é compartilhar momentos simples e aproveitar cada segundo de qualquer coisa simplesmente por estar junto de quem se ama. Amor é encarar qualquer desafio da vida porque você sabe que tem apoio, tem uma mão para segurar, tem um ombro para chorar, tem alguém para estar ao seu lado, mesmo quando você esta errado, mesmo que doa, mesmo que demore a passar, demore a cicatrizar. Amor é não julgar o outro, nem ser julgado. Amor é aceitar os defeitos, é experimentar comidas novas, é fechar o olho e mergulhar de cabeça em um universo novo e desconhecido, apenas confiando que ele está do seu lado. Amor é se sentir protegido, amparado, seguro e é também proporcionar proteção, amparo e segurança para o outro. Amor é dar e receber, cada um do seu jeito, aceitando que o outro é diferente e vai te amar diferente, mas do jeito dele e isso não significa que ele não te ama. O amor é lindo, é o sentimento mais sublime nessa vida. O amor exige, o amor machuca, o amor da trabalho, o amor é recompensador, o amor é completo, o amor é espontâneo, o amor é vida. O amor é tudo, tudo o que eu queria, tudo o que eu tenho, tudo o que eu quero manter nessa vida. O amor é mais, o amor cresce a cada dia. Ah o amor! Me faz suspirar, às vezes me faz esquecer de respirar, me dá asas pra voar, me traz de volta pro chão. O amor é meu equilíbrio, tudo o que eu preciso para viver plena e dar conta de todo o resto.

O que é o amor pra você? Já parou pra pensar?
Depois dos filhos o amor não pode esfriar, não pode ficar de lado.
O que você faz para cuidar do seu amor? 


Bom final de semana! Semana que vem tem mais!

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Polêmicas e Bom Senso

Senta que lá vem post longo.
Confesso que estava morrendo de vontade de escrever esse post para falar sobre assuntos polêmicos. Vocês vão concordar comigo que a maternidade é rodeada de assuntos polêmicos. Começa lá trás, antes mesmo de engravidar já tem um monte de gente dando palpite, com opiniões diferentes sobre tudo! Eu costumo apenas me divertir com essas polêmicas, pois não gosto de bater boca. Tenho minha opinião, e hoje vocês vão saber qual é, mas não fico postando no face, comentando quem fala e tal. Primeiro que não sei argumentar, eu preciso pensar, pensar, pensar (igual o Pooh). Segundo que discutir não leva a nada, não muda o que o outro pensa e dificilmente a gente se permite mudar o que pensa também, mesmo que o outro esteja certo. Não costuma ser assim?
Bom, eu não vou citar TODAS as polêmicas da maternidade porque isso levaria uma vida inteira. Vou citar algumas, as que tem a ver comigo, minhas ideias. Se precisar faço outro post depois continuando.
Fiquem a vontade para comentar e compartilhar, so nao vale brigar!

Vamos lá??? Vou tentar seguir uma ordem.

1-) Quantos kgs engorda-se na gravidez. Minha opinião? É lindo ver uma grávida em forma, que só aumentou a barriga. Chega a dar inveja, certo? E a grávida redondinha, bochechudinha, que não consegue andar, sentar, levantar? Todos olham horrorizados. Mas gente, temos que levar muito em consideração o histórico da mãe, a situação dela, o emocional e tudo mais antes de julgar. Ansiedade não escolhe onde vai se instalar. Tudo bem, concordo que tem mulher relaxada mesmo, que come por dois de propósito, mas nem todo caso é assim.
Agora vou falar por mim, como foi minha experiência. Eu enjoei por quase 6 meses. Já engravidei acima do peso, e no começo perdi 5 kg. Sofri muito e hoje sou grata por ter tido tanto enjoo. Engordei 15 kg no total, os 5 que eu recuperei, mais 10. Detalhe que os 10 foram adquiridos em praticamente 4 meses. Se não fossem os enjoos, provavelmente eu teria engordado o dobro se tivesse me alimentado no mesmo ritmo a gestação inteira. Isso pq eu cuidei muuuuito da minha alimentação! Meu marido é testemunha. Mudei vários hábitos, me cuidei de verdade. Não tomei refrigerante, principalmente Coca-Cola. Eu tomava um pouco de Sprite bem gelada nos picos de enjoo e só. De resto era suco e agua, muuuita agua, hábito que eu não tinha antes. Cuidei muito com frituras e gorduras. Inseri muita verdura e salada no dia a dia. Só deslizei um pouco nos doces, mas minha glicose ficou super baixa, e isso não me prejudicou.
Não dá pra julgar sem ter conhecimento de causa. E isso vale para todas as polêmicas que ainda estão por vir.

2-) Parto normal ou cesárea. Esse é meu preferido. Eu super defendo o parto normal. Isso não quer dizer que sou contra a cesárea e saio por aí brigando com todo mundo. Aliás, eu queria muito ter um parto humanizado, em casa, sem intervenções, lindo. Porque eu tenho um lado mais natureba, às vezes. Mas meu lado medrosa não vai me permitir nunca dar a luz longe de um hospital. Eu morro de vontade de ter um parto lindo e sentir tudo. Já desejava isso antes e continuo na esperança. Mas no hospital. Acho lindo e admiro as mulheres que tem parto em casa. Que sorte elas tem de dar tudo certo. Não faz meu tipo. O parto normal sim. Mas aí você pergunta, por que você fez cesárea e tomou anestesia? Primeiro porque não me empoderei desde o começo. Me informei muito, mas acho que não o suficiente. Não conhecia meu corpo, tinha medo do inesperado. Mesmo assim, segui firme. Meu parto foi induzido sim, mas foi uma decisão tomada porque eu já estava de quase 41 semanas, as contrações tinham recém começado e a preocupação com o bebe falou mais alto. A ideia era experimentar sem anestesia. E fui super bem sem ela, aguentando as contrações. Mas o problema era o toque, doía demais, e estava atrapalhando no meu relaxamento e me deixando nervosa, ficava tensa demais. Pedi anestesia com 8cm. Faltava bem pouco. No fim das contas, tive uma cesárea de emergência, pois a bolsa não rompeu sozinha, e quando o médico o fez tinha o famoso mecônio. O bebe foi monitorado e estava entrando em sofrimento. Não tive escolha.
Voltando à polêmica. O parto humanizado é lindo. O parto normal é bom para a mãe e o bebê. Mas tem gente que prefere a cesárea. Tem gente que prefere escolher o dia que o filho vai nascer, marcar data e hora, estar linda e preparada. Eu não quero isso. Acho que as dores que eu senti fizeram parte do processo de me tornar mãe. Acho que o meu filho nasceu no tempo dele, na hora em que ele estava pronto. Mas não julgo, cada uma é cada uma, respeito sua opinião, desde que você respeite a minha.

3-) Leite materno ou leite artificial. Que tal os dois? Como foi o meu caso, por exemplo.
Confesso que esse assunto me magoou por muito tempo. Hoje já sou mais sossegada, e não vejo a hora de ter outro filho para tentar algumas coisas diferentes e ver se tenho mais sucesso nessa tarefa. Eu sempre desejei amamentar. Mas não tive leite suficiente. Tem gente que diz que não existe essa de leite pouco, leite fraco. E até pode ser mesmo. Falhei em alguma coisa. Não sei se foi medo ou o estresse do parto, ou porque não fui bem orientada no hospital, ou foi mesmo a falta de experiência, enfim. Amamentei com muito esforço até os 5 meses. Esforço porque meu filho negava o peito, ele sugava pouco e desistia, foi bem difícil pra mim. Inclusive eu acho que isso reflete na nossa relação mãe-filho até hoje. Eu demorei muito para aceitar que ele chorava de fome e não de qualquer outra coisa. Iniciamos o leite artificial quando ele estava com 25 dias. No entanto, não me sinto menos mãe, menos mulher, nem nada. Quero sim fazer melhor e acertar no próximo filho, mas não tenho garantia nenhuma. Tem mulheres que escolhem desde o principio a não amamentar. Não julgo por não saber o que se passa em cada uma. Só sei que é muito bom amamentar, é um momento único entre mãe e filho, um sentimento que o pai ou qualquer outra pessoa nunca sentirá. Mas, ainda assim tem gente que diz que dá pra se conectar do mesmo jeito dando a mamadeira. Não sei. Eu sou a favor de dar o peito sim. O leite da mãe é completo e essencial para a saúde do bebe. Mesmo mamando bem pouco do meu leite, Will tem uma saúde de ferro, nunca teve febre, só ficou mais doente depois de mais de 1 ano de idade, e ainda assim nada muito grave e complicado.

4-) Alimentação saudável. Mais um tema super polêmico e super da moda, na minha opinião.
Quer saber minha opinião? Sou muito contra a dar alimentos industrializados, cheios de sal e açúcar. Na prática? Meu filho só come bem macarrão e nuggets. Sim, contraditório né? Mas por que? Sou preguiçosa? Um pouquinho, às vezes, posso até ser. Mas é porque cansa tentar, tentar, tentar, tentar, fazer de tudo e seu filho só se alimentar bem de leite.
Quando comecei a dar as papinhas, ele comia muito bem e de tudo. Com o passar do tempo começou a ter suas preferências e a negar algumas frutas e algumas papinhas salgadas com alguns determinados ingredientes. Quando fomos para a transição para os sólidos, a guerra começou. No começo ele até se interessava em experimentar os coloridos e diferentes no prato. Hoje ele arremessa longe! Tem dias que dá vontade de desistir e chorar. Frutas? Praticamente nenhuma, ele faz cara de nojo. As únicas coisas que vão bem é arroz e macarrão. O jeito é intercalar e experimentar inserir uns complementos. Mas haja paciência, porque se esta muito misturado não vai nem arroz nem macarrão. Ultimamente que resolvi testar o nuggets e ele aceitou, já que não vai carne nem frango de jeito nenhum. Às vezes o peixe é bem aceitado e devorado, mas quando começa a repetir muito ele já desiste e começa a arremessar.
Eu sei que muito é culpa minha e da minha alimentação que não é super correta. Volte e meia eu tento mudar alguns hábitos, melhorar algumas coisas e até que vamos bem. Mas é só algo fugir da ordem que voltamos a comer errado. Algumas coisas já cortamos de vez, as frituras por exemplo, não faço aqui em casa de jeito nenhum.
Gente, sabe o que eu faço? Como as coisas na frente dele, frutas, etc. O piazinho nem liga!

Acho que por hoje está bom. Até tem mais coisas polêmicas, mas o post já ficou longo o suficiente.
Queridas amigas leitoras, fiquem a vontade para comentar suas opiniões sobre esses temas polêmicos. Contudo, vamos ter o BOM SENSO e respeito. Cada caso é um caso, cada história é uma história, cada um tem sua opinião do que é certo ou não. Podemos nos expressar livremente, só tenhamos cuidado ao julgar e criticar. Fiquem a vontade para criticar-me, mas apenas a mim que estou dando a liberdade aqui nesse espaço. Não vamos levar para o lado pessoal, nem nada disso!

Obrigada pelas visitas aqui no blog. Escrevo para vocês, para que se sintam entendidas e não as únicas a passar por certas coisas. Espero poder ajudar de alguma forma!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Aprendendo a Pescar

Faz umas duas semanas que estou pensando sobre este post. No começo ele estava ótimo na minha cabeça, mas dai não escrevi, o tempo foi passando e parece q eu perdi a empolgação que eu estava para falar sobre o assunto. Sabe quando é uma novidade que parece algo super especial, mas depois que vai passando parece que não foi nada demais?
Enfim, vamos ver o que eu consigo.

Você sabe o que é empoderamento? Você já ouviu falar?
Eu comecei a ouvir essa palavra, que eu nem sabia que existia, quando estava grávida e buscando por condições de ter um parto humanizado. Muitos textos e sites que defendem o parto normal falam sobre o empoderamento da mulher. Na época eu achava que tinha entendido e achava que estava me empoderando. Depois de tudo como aconteceu, o parto, o pós parto, as dúvidas que ficaram, os erros que eu cometi, eu descobri que não tinha me empoderado porcaria nenhuma.
Hoje, já pensando no segundo filho, eu resolvi ir atrás de mais informação já antes de engravidar. E eis que encontrei um grupo no facebook chamado Tentantes Empoderadas. Imediatamente entrei no grupo e fiquei lá bem quietinha só lendo o que as meninas postavam. Foi então que eu comecei a perceber que as moderadoras do grupo pregam o seguinte: aqui não damos o peixe, nós ensinamos a pescar. Ou seja, elas não ficam respondendo as perguntas e dúvidas das participantes toda vez, até pq quase todas tem as mesmas dúvidas, o grupo na verdade é um lugar onde elas tentam juntar o máximo de informações para que cada uma possa conhecer seu corpo, conhecer seu ciclo, aprender a identificar seu período fértil e assim estar melhor preparada para ter seu positivo.
Eu não estou desesperada para engravidar, acho que vai acontecer na hora certa. Mas comecei a ler os arquivos do grupo e me informar e vi quanta coisa eu não sabia. E é coisa básica que acontece no corpo da mulher, coisa que ninguém conta se você não perguntar. E não é só relacionado a engravidar ou evitar gravidez. É muito mais que isso, é saber o que acontece dentro de mim desde os meus 11 anos quando menstruei, pq tenho alterações de humor, pq tenho cólicas, etc. Todo mundo sabe o básico, mas não precisamos ficar no básico, podemos ir além, saber a fundo, buscar respostas. O primeiro texto que elas sugerem para começar é chamado de O Mágico Ciclo Menstrual. Eu adorei, um texto simples que me explicou tudinho. Você sabe o que é um folículo? E folículo dominante? Você sabe o que o hormônio luteinizante? Você sabe o que é fase lútea? Bom, eu sabia de algumas coisas meio por cima, outras eu nunca tinha ouvido falar! Nem os ginecologistas costumam explicar essas coisas, a não ser que você pergunte. Ou ate falam, mas nem prestamos atenção quando ouvimos termos diferentes.
O que eu quero dizer com esse post não é te mostrar que você não sabe nada, que é uma desinformada da vida. Não, não, não! O que eu quero dizer é que muitas vezes a gente se acomoda com o que tem sendo que pode ter muito mais, mais informação, mais conhecimento, mais felicidade, mais satisfação, mais realização, mais orgulho do que se faz e do que se é.

Por exemplo, eu poderia ficar anos tentando engravidar e nunca conseguir, mesmo sendo saudável e não tendo problema nenhum, só pq a informação sobre meu período fértil é muito básica, muito pouco. Claro que pode acontecer rapidinho também. Tem gente que engravida assim que para de tomar a pílula, assim como tem gente que acerta na loteria e fica milionário.
Opa, não estou querendo assustar, que engravidar é difícil. Também não é. Mas a gente pode facilitar a vida, entendeu?

Vou dar outro exemplo. Quando eu era jovem achava que adulto sabia de tudo, eu achava que você virava adulto e automaticamente você passava a saber de tudo. Nós mulheres saberíamos ser esposas, mães, donas de casa, empresárias, bem sucedidas, etc. Ou pelo menos que tivesse um curso, uma apostila, ou alguém aparecia e te dava todas as respostas. Não sei pq eu pensava isso. Mas de repente eu me vejo perto dos 30 e sem saber muita coisa da vida adulta. Pq eu não sei? A resposta é simples: Pq eu não aprendi a pescar antes!! Tcharan!!!

Conceito de empoderamento: conscientização; criação; conquista da condição e capacidade de participar e realizar.

Em outras palavras, quando eu me empodero, eu busco as respostas que eu ainda não sei, eu crio meios de realizar o que eu desejo, eu aprendo, eu fico no comando. E isso serve para TUDO na vida, absolutamente TUDO.

 
Hoje em dia com a facilidade da internet é muito fácil se empoderar. Claro que você precisa ir nas fontes certas e seguras, pq tem muita babuseira por aí também. A fonte tem que ser confiável. Não é simples como pesquisar uma receita nova e tentar fazer em casa. É ir muito mais a fundo, é mergulhar com vontade, se dedicar de verdade.

A leitura da semana que eu compartilhei naquela semana, que foi um discurso do Pres. Uchtdorf, tem tudo a ver com isso. Se você não viu, pode conferir aqui.
Naquela semana eu tinha uma atividade da igreja em vista e precisava de uma roupa de pioneira, ou seja, roupa usada lá pelos anos 1830. Pretendo fazer um post falando mais sobre pioneiras, as roupas, o legado, meu nome, etc, por hoje não posso perder o foco. Voltando. Eu tinha um vestido antigo que eu podia fazer alguns ajustes,  precisava de um chapéu e um avental. Comprei o tecido e pensei em levar em alguma costureira pra mandar fazer. Foi então que levei um chacoalhão do Sr. L. Ele disse que faz muito tempo que eu queria aprender a costurar e pq eu não aproveitava essa chance para aprender? A principio arrumei várias desculpas, que não tinha tempo, que eu não sabia nem por onde começar, que eu nunca tinha costurado na vida. Mas daí eu li aquele discurso, e senti que devia buscar, aprender e fazer. E como resultado eu consegui, pesquisando na internet, aprendi os meios, fiz em tempo hábil e a atividade foi um sucesso. (Quando eu escrever sobre as pioneiras, eu posto uma foto de como ficou meu traje.)

Enfim, é isso. Acho que consegui passar o que eu queria.
Vamos nos empoderar em todas as coisas que precisamos aprimorar, aprender e encontrar respostas. Com trabalho e dedicação tudo é possível, o céu é o limite.
Provavelmente voltarei a falar sobre isso futuramente.

Obrigada pelo carinho de vocês, pelas mensagens, comentários e e-mails. Ainda não consegui responder, mas prometo que vou! O Despertar de uma Mãe não é nada sem vocês.